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sábado, 29 de dezembro de 2012

Aviso

Então,o blog vai ficar um pouco mais abandonado,pois acabei indo viajar.
Não deu para postar os contos de fada pois todos estão no meu note,e como não estou nele,só quando voltar,por isso o que eu postar vai ser creepypasta,pois é mais fácil de achar e escrever,mas logo estarei de novo em casa e colocarei todos os contos de fadas.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Contos de Grimm

O Kinder- und Hausmärchen (contos de Grimm) está no aniversário de 200º
Bom,é uma coletânea de contos de fada e outros,que foi publicado em 1812 pelos divos Jacob e Wilhelm Grimm

Por homenagem a essa obra de arte,vou para de publicar Creepypastas essa semana e ficar apenas nos contos de fada,vou TENTAR publicar todas as historias que estão no Kinder- und Hausmärchen do volume 1
Mas mesmo depois dessa semana vou continuar postando os contos
tenta posta o volume 1 e o 2 completo

Por que não bota o link para baixar?

Porque o blog é meu! Eu faço o que eu quero!
Mas se você pedir com educação eu te passo ^^



terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A curiosidade matou o gato

-Eu tenho vivido contra a minha vontade nesta sala por cerca de quatro dias...Felizmente eu tenho comida e água suficientes para me sustentar.
Até agora você provavelmente está se perguntando o que exatamente está me impedindo de sair.Bem,aqui vai história da melhor formar que posso me lembrar.

Minha família parece que eles não podem decidir que casa melhor para viver,portanto,eu acabei tendo que passar bastante frenquêcia. Eles nunca me incomodaram,eu realmente gostava.Quero dizer,algumas variedade dizem que é o tempero da vida,certo? De qualquer forma,cerca de uma semana atrás,nós mudamos de nossa casa em Nevada para uma nova casa em Seattle. Eu estava contente com isso,considerando que eu sou absolutamente apaixonado por Seattle.
A casa que nos mudamos,parecia que a rua inteira veio para nos receber para seu bairro. Eu até fiz alguns amigos,Jack e Anthony. Jack e Anthony eram irmãos e seus pais não davam atenção para eles,por isso,quando chegou o verão em torno de nós acabamos por gastar mais do que simplesmente sair fora,ás vezes arriscando a partir da placidez de nosso bairro,mas isso foi só em raras ocasiões.

Esta foi uma ocasião rara.Era cerca de 11 horas da manhã,o momento em que normalmente se encontram do lado de fora. Deixei minha casa e fui logo saudado com um soco no ombro de Anthony e um ''hey'' de Jack.Acabamos de falar sobre a escola e como desprezava e desejo o verão dure para sempre. Nós finalmente decidiu se aventurar fora do nosso bairro em busca de algo interessante. Chegamos a uma casa que parecia muito mais velho,que as casas vizinhas.
Eu perguntei sobre a casa,e os olhos de Jack se iluminaram.

Ele me informou que a casa foi construída,mas os compradores nunca se mudaram,por isso adolescentes vão lá,procurando ter sorte ou apenas fumar.Parecia interessante,então eu perguntei a eles sobre entra na casa.Eles disseram que eu não estava pronto ainda. Eu realmente não sabia o que eles queriam dizer com isso,eu era tão ingênuo na época.
As restantes semanas do verão chegaram e passou.No -ultimo dia,Jack e Anthony disse que estava pronto para ir na casa.Eu estava muito animado,não sabendo o que estava por vir. Foi uma pequena caminhada até a casa,então eu arrumei uma garrafa de água,no caso de precisar. Eu encontrei com Jack e Anthony.Eles não parecia tão animados sobre ir na casa.

Nós finalmente chegamos e estava pronto para ir dentro daquela casa misteriosa intrigou-me como nada mais.Lembro-me de um empreendimento no porão de uma das minhas antigas casas.Eu não encontrei nada de interessante,mas eu caí na escada e rasguei meu joelho.Eu nunca mais fui lá.

Anthony parecia saber como era a parte de trás da casa e se arrastou por um buraco,grande o suficiente para nós se adequar. Estávamos dentro. Quando entrei na casa notei a porcelana fina e cadeiras elegantes. Perguntei para Jack e Anthony de onde tinha vindo,mas eles deram de ombros e continuaram andando. Eu acidentalmente bati sobre uma placa e a quebrei no chão. Naquele momento,eu jurei que eu ouvi um pedaço de madeira bater na parede atras de mim.Quando olhei para trás,não havia nada. Não há marcas de arranhões ou qualquer coisa. Fui para a cozinha.Havia mais coisas finas porcelanas,mas nada mais vale a pena olhar.

Quando fui para a sala vi um aparelho de televisão,uma mesa de café,e uma porta. A porta não se parecia com as outras portas da casa. Era preta com obsidiana e tinha uma alça de vidro.Eu decidi conferir. Mas meus amigos me aconselhou a não olhar,mas eu tinha de fazer.
Jack e Anthony decidiram sair falando que eu era estúpido. Eu ignorei e focado a minha atenção na porta.
Aproximei-me e toquei,mas dei um salto para trás,estava frio como o gelo,que chegava a queimar. Peguei um pano e coloquei sobre a minha mão e girei a maçaneta. Quando a porta abriu e eu olhei,eu não conseguia ver nada. A única coisa que notei foi um odor extremamente fedido.Eu,entãi,senti uma dor aguda na parte de trás da minha cabeça e desmaiei...

Quando acordei,percebi que estava em um quarto iluminado. Eu estava deitado no que parecia no que parecia ser uma mancha de sangue no colchão. O odor estava de volta. Eu vi alguns ossos no canto,alguns eram humanos e outros eu não sabia ao certo. Eu,então,vi algo no canto. Era um rosto.
Levantei-me e caminhei lentamente em direção ao mesmo. Quando entrei em seu ponto de vista,seus olhos se abrirem e me viu.Ele não disse nada,só o que fez foi regurgitar uma nota.

Escrito na nota foram as seguintes palavras, ''A curiosidade matou o gato''.


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Jane the killer

                                     
Ai já estou cansada de todos falando apenas do Jeff, não existe só ele no mundo.
Meu nome é Jane Arkensaw,conhecida com Jane the killer.
Eu não suporto mais Jeff,mas minha historia e a historia de Jeff.
Minha vida mudou no dia em que Jeff e sua família se mudou para casa ao lado da minha.

...

Estava sentada no meu quarto quando recebi a noticia de uma família nova no bairro,não fiquei surpresa com aquilo. Nosso bairro era bem agradável,e as casas eram relativamente baratas considerando onde se localizava.
Eu tinha apenas 13 anos quando vi pela primeira vez Jeff.
Falar com Jeff?
Hmm...Tentei falar com ele uma vez antes de tudo,mas não fui por minha própria vontade,mas ainda e muito cedo,vamos voltar para minha historia.
A primeira vez que vi Jeff,acho que foi meio amor a primeira vista.
Parecia ser um bom garoto.Provavelmente tinha boas notas,deveria ser um garoto legal.
É também tinha seu irmão mais velho Liu,ele parecia colocar sua família antes de tudo.
Liu e Jeff ficaram sentados na calçada e ficaram olhando o nada.
Não colocava muitos pensamentos em minha análise pois estava me preparando para escola,quase sempre chegava atrasada,era uma coisa um tanto quanto normal.
No dia seguinte quando estava indo para escola atrasada,de novo vim Randy e seus amigos indo na direção de Jeff e Liu.
Randy era o valentão,ele sempre pegou no pé de todos,ele foi o  motivo para meus pais me levarem e me buscarem na escola um monte de vezes.
Todos sabiam que Randy e seus grupo tinham facas e ameaçava usá-las em nós,nunca chegou a corta ninguém,eu acho .
Bom,fiquei apenas de longe observando a cena de Randy tentando assustar Jeff e Liu.
Me assustei um pouco ao ver Randy puxar sua faca e apontar para Liu nesse momento Jeff se levantou e foi na direção de Randy.
-Sente-se...-pensei-Não seja estúpido.
Então eu vi o soco que Jeff deu no rosto de Randy e quebrando o pulso dele.
-Oh,meu Deus.-murmurei olhando a cena.-Seu idiota!-gritei
Meu pais saíram de casa e perguntaram o que estava acontecendo.Em seguida,eles viram o que estava acontecendo.Logo Jeff esfaqueio um dos garotos,acho que seu nome era Keith e deu um soco no outro que acho que era Troy.
...

Depois disso aconteceu uma coisa muito estranha no colégio,ficava na mesma turma que Jeff e algumas vezes ele olhava para a mão dele que estava um pouco suja de sangue e ria baixo,olhei para Liu e vi que ele não notou o comportamento estranho do irmão.
Liu não sabia mais seu irmão estava mudando de um jeito assustador...
Jeff realmente era uma aberração...

No dia seguinte descobri que Liu havia sindo mandado pro reformatório por causa de Randy e seus amigos
Não acreditei.
A culpa era de Jeff,ele havia posto a culpa em seu irmão?
Não pudia acreditar que aquele garoto fez isso com seu irmão.
-Eu ouvi dizer que Liu cortou o braço de Keith.-murmurava uma garota que passava na minha frente.
-Eu ouvi que o Liu deu um soco tão forte no rosto de Randy que ele não consegue enxergar.
Como aquela luta de Jeff,tinha virado uma luta de Liu?
...
Os dias passavam devagar e logo chegou o dia do aniversario de Billy.
Consegui fingir que tinha pegado a peste para não ir naquela festa.
Fui até a janela,que costumava deixar aberta e vi uma coisa muito divertida
 Jeff correndo,com um chapéu de cowboy e uma arma de brinquedo.Ele estava tão ridículo que eu tive de rir.
Talvez ele não é o monstro que eu acho...De repente vi Randy e seus amigos
-De novo? -murmurei.
Vi Randy e Jeff trocando uma pequena conversa,não dava para ouvir,então vi Jeff dar as costas para Randy.
-Não!-quase gritei.
Randy correu e atacou Jeff.
Eu estava prestes a pegar o telefone e discar 911 quando ouvi Troy e Keith ameaçando as pessoas.
Eu não podia chamar a policia ou as pessoas da festa poderiam morrer
Jeff estava apanhando tanto,levava vários chutes no rostos.
-Randy para!-gritei,mas ele não pode me ouvir por causa das crianças que gritavam.
Eles iam matar Jeff se ninguém fizesse algo.
Meu coração estava batendo muito rápido,parecia que ele ia explodir,ignorei a minha razão então liguei para  o 911.
-Olá 911
-Preciso de ajuda há uma emergência no lado! Alguns caras pularam a cerca e estão batendo num garoto quase o matando,eles estão armados.
-ok,fale o endereço.
-Por favor...
Ouvi o som de tiros,gritei e deixei o telefone cair se quebrando.
Corria para a janela,eu esperava ver Jeff morto mais pelo contrario,ouvi as pessoas gritando que Randy e os outros estavam mortos.
Mortos?
Jeff havia ganhado?
Não,pois ouvi os gritos dele e alguém falando que ele estava pegando fogo.
Ele estava deitado no fundo das escada,saia correndo do meu quarto, peguei um instinto que meu pai tinha guardado,pulei a cerca e fui até Jeff apagando o fogo.
Ele esta desacordado,algumas partes do seu corpo estavam carbonizadas.Assim que vi Jeff daquele acabei desmaiando.


Quando acordei estava numa cama de hospital,vestido aqueles vestido horríveis,uma mulher entro no meu quarto chorando e foi me abraçar.
Me assustei demais com aquilo.
-Há?
Logo entraram meus pais e olharam para mim sorrindo.
-Filha essa é Margret,mãe de Jeff.
Olhei para a mulher e sorri de canto.
-Você que salvou a vida de Jeff.
-Salvei?
-Se não fosse por você,Jeff teria morrido carbonizado.
-Eu sempre soube que Randy era perigoso,mas não a ponto disso.-comentou minha mãe.
Olhei para mãe de Jeff que agora me soltava e perguntei sobre Jeff.
-Ele acabou de sair de uma cirurgia algumas horas atrás. O médico disse que ele ficara bem.
Após ouvir isso pude relaxar.
-Jane. -chamou Margret.
-Sim?
-Sabe o que houve no primeiro dia de aula de Jeff e Liu?
-Sim,Jeff só estava defendendo seu irmão.
-Não tínhamos ideia que Jeff podia fazer algo assim.-disse Peter,pai de Jeff.
-Estou disposta a testemunhar que Liu não atingiu ninguém e que Jeff só bateu em Randy e sua gangue em auto-defesa.
-Não há necessidade.-disse Margret.-Liu está sendo liberado da prisão depois do que aconteceu com esses meninos.
-Isso é muito bom.-disse.
-Só viemos para dizer muito obrigado por ajudar nosso filho.
O minimo que podemos fazer e convida-lo para jantar na nossa casa assim que Jeff sair do hospital.
Olhei para meus pais e eles falaram.
-Seria uma honra.
-Está resolvido então!Vamos chamá-los assim que Jeff deixar o hospital.-disseram se retirando do quarto.
Dois dias se passaram e fui liberada do hospital,durante esse tempo não tive nenhum contato com Jeff nem com sua família,mas ouvi dizer que Liu foi libertado da prisão e Jeff já tinha acordado.

Quando voltei para escola,eu não esperava me torna o centro das atenções,mais ou menos,porque eu era a única que viu o que houve na festa.
Mas as únicas pessoas que eu disse sobre o que realmente aconteceu foi para meus amigos: Dani,Marcy e Eric.
-Jeff deveria ter torturado mais aqueles idiotas.-disse Dani,ela tinha cabelos negro corvo,seus olhos eram azul safira.Ela geralmente era a mais sangue-frio.
-Ai pare! Pelo menos ele acabou com eles.-disse Eric rindo,ela sempre usava aquelas roupas estranhas dos anos 80 ou algo do tipo,sempre muito colorida.
-Ele também levou a Jane para o hospital.Talvez ela que vencer ele.-comentou Marcy rindo,era a mais feminina do nosso pequeno grupo.Tinha longos cabelos loiros,olhos castanhos,e quase todas as vezes ela estava usando rosa
-Aff eu já disse,fui ajuda-lo.
-Ou talvez você quer ver o seu amor pela última vez antes dele morrer.-disse Marcy numa voz dramática e se encostando em mim.
-O que...Oque?
-Eu sei seu segredo Jane Arkensaw! Você tem uma queda por Jeff!-disse Marcy deitado a cabeça no meu ombro.
-Eu não tenho porra nenhuma,só quis ajudar o garoto!
-Mentirosa!-disse Dani.-Desde que ele brigou com Randy pela primeira vez,você não para de falar sobre ele. Jeff isso...Jeff aquilo...Confesse logo seu amor por ele.
-Não! Não estou apaixonada por Jeff!
-E aquela nota sobre a mesa.-falou Eric.
-Não,não tem nada haver!
-Então admite que fez a nota?
-Do que você está falando?
-Sei lá.-disse Marcy rindo.-Relaxa Jane,é apenas uma brincadeira.
-Você esta tão vermelha. -falou Eric
-Eu odeio vocês.-resmunguei.
As semanas foram passando,tudo parecia normal. Liu até fez uns amigos.
Tudo estava normal até que Liu veio falar comigo sobre Jeff.
-Ehh desculpe-me,mas você é a Jane,certo?
-Sim.-respondi sorrindo.-Você é Liu,irmão de Jeff?
-Sim.
Liu parecia um pouco desconfortável.Então,eu também fiquei.-Bom,meus pais mandaram te falar que Jeff vai tira suas ataduras em poucos dias,então logo vamos chamar você é sua família para jantar lá em casa.
-Ah...Okay,bem,obrigada...
Ele estava prestes a vira e ir embora quando eu disse:
-Liu...Escuta,o que  você fez por Jeff...Foi muito respeitável.
-Oh obrigado.Ouvi que você ajudou Jeff com um extintor.Isso foi legal.
-Bem,obrigada.Vejo você por ai,eu acho.
-Sim,você ver.-disse Liu indo embora.
Eu não entendi o porque mais assim que Liu deu as costas comecei a sorri.
-Que feio senhorita Jane,enganado seu namorado com o irmão dele.
Me virei e vi Marcy sorrindo.
-Que feio é o irmão do seu namorado!
-Cale a boca!-gritei.
Ao notar que eu havia gritado e Marcy falava alto me virei para Liu para ter certeza de que ele não tinha escutado nada.-Vamos para a aula.
...
Dois dias se passaram até que o telefone tocou,minha mãe atendeu e assim que desligou foi falar comigo.
-Jeff está saindo do hospital hoje,Jane.
-Isso é ótimo!
Algumas horas se passaram e ouvi um carro parar em frente a casa de Jeff.
Olhei pela janela e vi o carro da família de Jeff.
Finalmente em casa Jeff.
Eu fiquei ali na janela esperando para ver Jeff,como eu estava errada,deveria ter saído dali.
Seu pai deixou o carro.Então sua mãe.Então Liu,mas eu esperava para ver Jeff,não era o garoto que eu conhecia.
Seus longos cabelos castanhos agora eram negros e batiam em seus ombros,a pele era banca e parecia couro,e aquele sorriso...aquele sorriso era o mesmo sorriso que eu vi quando estava na sala de aula apos ele bater em Randy e nos outros.
Jeff olhou para mim...Aqueles olhos,eu senti minha alma queimando.
Eu ainda lembro disso,ainda tremo ao lembra,estou tremendo enquanto escrevo isso....
Ele apenas me olhou por alguns minutos,mas parecia horas.
O vi entrar na casa com seus pais,notei que não respirava,estava tão assustada...
Minha única resposta foi um grito,muito alto.Então desmaiei.
...
Quando acordei estava no meu quarto sozinha,estava tão escuro.
A casa estava num silêncio mortal.Levantei-me e desci as escadas.
Fui para a cozinha,as luzes estavam acesas,o que era incomum,meus pais sempre falavam para desligar as luzes apos sair do comodo.
Havia um bilhete sobre a mesa.
Eu o peguei.
Rabiscado no papel esta:
''Você não vem para o jantar? Seus amigos também estão aqui''
Eu comecei a treme. Deixei o papel cair e corria para o lado de fora,vi as luzes da casa de Jeff acesas.
Eu tinha que ir lá,mas eu estava tão assustada...
Então vi uma coisa.
Era Jeff apoiado na janela deu sua casa,olhando para mim com uma faca na sua mão e batendo-a contra a janela como se tentasse chamar minha atenção para ir lá.
Comecei a dar alguns passos para trás.
Ele ainda sorria.
Me afastava da janela sem tira os olhos de Jeff,então me virei e corria para dentro de casa,assim que entrei em casa notei uma mancha vermelha de sangue na janela.
Fiquei alguns minutos olhando para a cozinha,tudo em seu lugar.
Até as facas,eu peguei uma e a segurei com muita força.
Peguei o telefone para ligar para o 911,mas estava sem linha.
-Que merda!
Não tinha ideia de onde estava meu celular.Eu não queria ir lá para cima,eu não queria se apunhalada pelas costas,e se eu fosse pedir ajuda para um vizinho?
Não,Jeff pode matar ou machucar a pessoa que ele tem em cativeiro.
Tenho que enfrentar Jeff sozinha...
Segurava a faca com muita força e sai pela porta da frente,cada passo que dava senti como se estivesse mais próxima a minha morte,os poucos metros de distancia da minha casa para a de Jeff pareciam menores.
Quando finalmente cheguei a porta de Jeff,meus joelhos começaram a tremer,minhas mãos começaram a suar,e eu comecei a respira ofegante.
Agarrei a maçaneta tripulada apertei meus olhos e empurrei.
Fiquei parada na porta,com uma faca na minha mão direta e na minha mão esquerda a maçaneta,estava assustada demais para abri os olhos.
De repente ouvi uma voz.
-Parece que você fez.Estou feliz que você fez,amiga.
Abri os olhos.Em seguida,chorei.
Os olhos de Jeff estavam arregalados e sem piscar,e seu sorriso era vermelho.
Ela havia esculpido um sorriso no rosto! Suas roupas estavam cobertas de sangue,e então eu desmaiei.
...
Quando acordei,estava em uma mesa de jantar.Minha faca havia sindo tirada de mim,e quando olhei ao redor vi pessoas sentadas á mesa comigo.
Eram meus pais,os pais de Jeff,Liu e meus amigos.
Todos mortos,com um sorriso escupido no rosto e cavidades grandes e vermelha no peito de cada um.O cheiro era insuportável,é indescritível...Diferente de tudo que já havia cheirado antes.Era o cheiro da morte.
Tentei gritar,mas tinha uma mordaça na minha boca e eu estava amarrada na cadeira.
-Olha quem finalmente acordou.
Me virei e olhei para o meu lado direito onde estava Jeff. Tentei gritar mais a mordaça não deixava.
De repente,ele estava ao meu lado com sua faca contra minha garganta,comecei a chora.
-Shhhhhh,shush,shush. Não é educado gritar com seus amigos.
Ele começou a passar a lamina da faca pelo meu rosto,fazendo linha invisíveis a partir dos cantos da minha boca,que iria forma um enorme sorriso.
Virei meu rosto,mas ele agarrou a parte de trás da minha cabeça e me forçou a olhar para a cena á mesa
-Agora,não seja rude,você está insultando a todos.
Fiquei vendo todos com aquele sorriso esculpido no rosto e com seus peitos sangrando
Eu chorava demais,não queria ver aquela cena.
-Awww,o que foi? -Jeff ronronou.-Você está chateada que não é bonita como eles?
-Não se preocupe,eu vou fazer você ficar bonita também.O que você disse? -falava ele num tom infantil,deslizou a faca sob a mordaça e a cortou.
Eu cuspi a mordaça e olhei diretamente em seus olhos,ele deixou a cabeça cair para o lado me olhando como se fosse uma criança sem entender o que se passava.
-O que foi?
-Foda-se.-disse encarando Jeff.-Vou ter que rejeitar essa Coringa!
Ele simplesmente riu da minha cara...Eu preferia quando ele apenas sorria...
-Você é ainda mais engraçada do que eu pensava.
Ele veio para perto de mim,deixando seu rosto quase colado ao meu,desviei o olhar,sentia sua respiração contra a minha pele,ele passava a faca pela minha bochecha colocando uma mecha do meu cabelo atras da minha orelha.
-Amigos fazem favores para seus amigos,certo? Bem,eu vou fazer um favor para você.
Ele se afastou de mim e saiu do quarto.
Olhei para a mesa de novo e voltei a chora,a poucas horas todos estavam vivos,ainda chorava quando Jeff voltou.
-Não chore.-disse Jeff.-Vai ser breve.
Eu olhei para ele e vi que o mesmo segurava um jarro de água sanitária e uma lata de gás.
Meus olhos se arregalaram.
-Eu não tenho álcool,terá de ser isso.
Então me cobriu de água sanitária e deixou o gás vazando na minha frente.
-É melhor se apressar,Jane.Vou chamar os bombeiros.
Ele puxou um isqueiro,o acendeu e em seguida,jogou em mim.
Eu gritava muito alto quanto possível.A dor era insuportável.Eu podia sentir a pele sair do meu corpo deixando só carne,o calor que permeia cada poro do meu corpo,evaporando o sangue das minhas veias,meus ossos se tornado frágeis e carbonizados.
Antes de apagar ouvi Jeff.
-Adeus,minha amiga,eu espero que você se torne tão bonita quanto eu sou! .Ahahahahahhaha!

Depois,tudo ficou preto



Quando acordei,eu estava sentada numa cama de hospital,enfaixada da cabeça aos pés, doí piscar ou
respira.
Notei que estava sozinha,gemi alto com minha boca enfaixada,uma enfermeira veio poucos minutos depois.
-Jane,você pode me ouvir?
Olhei para ela.A sala começou a girar.
-Jane,eu sou a sua enfermeira,Jackie,eu não sei como dizer isso,mas sua família morreu num incêndio.
As lagrimas começaram a cair pelo meu rosto e comecei a soluçar.
-Não,querida,não chore,você não será capaz de respirar se fizer isso.
Não dava pra parar.
-Jane,vou lhe dar algo para se acalmar,okay?
Senti algo no meu sangue,então cai no sono.
...
Quando acordei,podia mexer melhor meu corpo,olhei em volta e vi que meu quarto tinha floresta,algumas estavam normais outras estavam morrendo.Eu tentei me levantar,mas a enfermeira veio e me colocou para baixo.
Tentei falar,Minha voz era áspera
-Quanto tempo eu estava dormindo?
-Quase duas semanas.Você foi posta em coma induzida para o seu corpo se curar.
-Dê-me um espelho.-disse.
-Jane,eu não acho que é...
-Mandei me dar um espelho!
Quando olhei no espelho eu o deixei cair no chão.Minha pele era couro marrom,eu não tinha um único fiu de cabelo na cabeça,e a pele em torno de meus olhos foram caído.
Estava quase igual a Jeff...
Comecei a chora mais do que antes.
Logo apareceu um homem na porta com flores.
-Desculpe-me,eu tenho que entregar para uma miss Arkensaw.
-Eu pego.-disse Jackie se levanto e foi até a porta.
-Parece que alguém se preocupa com você Jane.Essa pessoa manda floreste todos os dias também têm um pacote.
Peguei o pacote que estava embrulhado com um papel rosa amarrado por uma fita marrom.
-Desculpe-me,mas eu poderia ter alguma coisa para comer?-perguntei do jeito mais doce possível.
-Claro,vou pegar.-disse Jackie sorrindo e saindo do quarto.
Minhas mãos tremiam quando abri o pacote,dentro tinha uma máscara banca com um preto ao redor dos olhos eu um sorriso feminino preto,também tinha renda preta cobrindo os olhos da máscara,dentro também tinha um vestido longo com a gola alta preta,luvas pretas e uma peruca preta com cachos bonitos.
Junto com toda essas coisas tinha um buquê de rosas negra e uma faca de cozinha afiada e sobre a máscara havia uma nota.:
''Jane,sinto muito eu errei com a tentativa de torná-la bonita.Então te dou essa máscara que vai deixar você linda até ficar melhor.  Ae,você esqueceu sua faca comigo,eu pensei que você queria de volta''
''-Jeff''
Assim que a enfermeira voltou escondi tudo debaixo da cama.
...
Naquela noite quando todos estavam dormindo,eu escapei.
O único ruim,que fui obrigada a usara as coisas que Jeff havia me dado,usei a peruca para parecer mais discreto.
Eu não sei aonde estou indo,e eu não me importo. Andei até o cemitério entrei e encontrei duas lápides.
Isabelle Arkensaw e Gregory Arkensaw.  Sentei-me na frente dos túmulos e gritei.
Peguei a máscara e a coloquei.Então peguei a faca e a segurei tão apertado com fiz antes.
Me virei e vi o sol nascendo,minha vingança contra o assassino Jeff e vestiu meu novo nome ''Jane Eterna''.Porque eu quero ser a única coisa mais eterna a Jeff que sua loucura para ser sua morte.


Desde aquele dia tento encontra Jeff e matá-lo.
Caça-lo.
Persegui-lo como o animal que é.
Eu vou encontrá-lo,e vou matá-lo
Bom,eu diferente de meu querido amigo Jeff não vou manda-los Go to sleep...
Isso é realmente irritante,não acham? 
Bom se me dão licença,o solo está se pondo, e hora de acabar com as vitimas de Jeff antes dele e depois mata-lo.
XoXo










domingo, 11 de novembro de 2012

Jeff the Killer

                       
Havia acabado de me mudar para uma nova vizinhança com minha família. Meu pai ganhou uma promoção no trabalho,e ele achou que seria melhor viver em uma dessas vizinhanças ''requintadas''.
Liu e eu não podíamos reclamar,uma casa nova e bem melhor que nossa antiga. O que não tinha pra amar?
Enquanto tentávamos  terminar de desempacotar as coisas,uma vizinha foi nos conhecer,ela não aparentava ser muito velha,não passaria de uns 35 anos,parecia ser bem amigável.
-Oi. -disse a mulher.- Eu sou Bárbara,moro do outro lado da rua. Bem,eu só queria me apresentar pra vocês e meu filho também.
A mulher se virou e chamou pelo filho.
Era um garotinho,bem parecido com Bárbara,aparentava ter uns 10 ou menos.
-Billy,esses são os nossos novos vizinhos.-disse Bárbara.
O garoto simplesmente disse ''oi'',e correu de volta para o pátio da casa onde voltou a brincar.
-Bem,eu sou Margaret e esse é meu marido Peter,e meus dois filhos,Jeff e Liu.-disse minha mãe sorrindo para Bárbara.
Não demorou para Bárbara convidar a mim e Liu para a festa de aniversário de seu filho.
Liu e eu estávamos prontos para rejeitar,quando minha mãe disse que estaríamos lá.
Bárbara foi embora com um enorme sorriso no rosto enquanto eu e meu irmão fitávamos nossa mãe.
Assim que terminamos de desempacotar as coisas,fui até minha mãe e disse:
-Mãe,por que você aceitaria um convite de uma festinha? Não sei se você notou,mas eu não sou mais uma criancinha.
-Jeff,nós acabamos de nos mudar pra cá; devíamos mostrar que queremos passar um tempo com nossos vizinhos. Agora,vamos à festa,e ponto final.
Pensei em começar a falar,mas melhor ficar quieto,sei muito bem como minha mãe é,não posso fazer nada a respeito.
Andei até meu novo quarto,assim que entrei desmoronei na cama e fiquei fitando o teto por alguns segundos,mas logo fechei os olhos,estava sentindo uma coisa estranha que me queimava por dentro,não parecia ser muito forte,mas queimava,já tinha sentido isso outras vezes mais parecia ficar mais forte,não era dor e dava para ignora,era apenas um sentimento qualquer.
Ouvi minha mãe chamando-me no andar de baixo para pegar minhas coisas então sai do quarto e desci.
No dia seguinte,desci as escada para tomar café da manhã e ir para escola,parecia que seria um dia normal,Liu estava sentado ao meu lado vendo o cereal cair de sua colher como de costume,ele demorava demais para acorda,meu pai conversava com minha mãe sobre um assunto que havia lido no jornal,parecia uma cena normal na nossa casa mas logo senti aquele sentimento de novo,só que mais forte,agora chegava a doer um pouco,mas podia fingir que nada acontecia.
Assim que Liu e eu terminamos o café,andamos até o ponto de ônibus,que não ficava muito longe de nossa casa.
Ficamos sentados ali por alguns segundos esperando o ônibus.
Então,do nada,um garoto de skate pulou por cima de nossas cabeças
Liu e eu demos um salto e falamos num tom alto:
-Mas que porra é essa?
O garoto deu a volta até a gente,ficou parado na nossa frente e deu um pisão na ponta do skate,e o pegou com a mão,eu estaria mentido se não falasse que torci para o skate acerta a boca do garoto.
Dava para ver que aquele garoto era mais novo que eu,deveria ter 12 anos,apenas um anos mais novo que eu,mas era mais novo de qualquer jeito.
Trajava uma camiseta da Aeropostale e jeans azul rasgado.
-Ora,ora,ora. Parece que temos carne nova no pedaço. -disse o garoto,sua voz era um tanto quanto estranha e irritante demais.
De repente,mas duas outras crianças apareceram. Um era muito magro,e o outro enorme.
-Bem,já que vocês são novos aqui gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o Keith. -Eu e Liu olhamos para o magrinho. Ele tinha uma cara estranha- E o outro é o Troy. -olhamos para o gordo,que deveria passar dos 200 kg se duvidasse.-E eu.-dizia o garoto do skate.- Sou Randy. Agora deixe-me explicar,para todas as crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus,se é que vocês me entende.
Liu se levantou,pronto para acerta um soco no meio do rosto de Randy,mas antes que pudesse tentar algo os amigos dele puxaram uma faca,cada,e apontaram para Liu.
-Tsc,tsc,tsc,eu pensei que vocês seriam mais cooperativos,mas parece que vamos precisar fazer do jeito difícil.-disse o garoto indo na direção de Liu,e tirando a carteira do bolso de meu irmão.
Nesse momento senti aquele sentimento de novo,agora estava tão forte que queimava demais.
Me levantei,mas Liu mandou eu sentar de novo. Apenas o ignorei e andei na direção do garoto.
-Ouça aqui,seu punkzinho,devolva a carteira do meu irmão ou...-Randy colocou a carteira no seu bolso e puxou sua faca.
-Ou? -Randy perguntou deixando aquela faca bem próxima do meu rosto.
Não demorou para acerta um soco no nariz de Randy.
Quando ele tentou tocar seu rosto segurei seu pulso e o quebrei.
O grito de dor de Randy foi como música para meus ouvidos,não sei o por que mais queria ouvir aquele grito de agonia de novo.
Peguei a faca da mão dele. Troy e Keith correram para me pegar,mas fui mais rápido.
Deixei Randy jogado no chão. Keith tentou me atacar,mas me abaixei e apunhalei a faca em seu braço.
Keith deixou a faca cair,e caiu logo em seguida gritando de dor.
Abri um sorriso de orelha a orelha com aquele grito que havia sido mais alto do que o de Randy,era realmente muito bom ouvir aquilo.
Troy também tentou me atacar,mas nem precisei de uma faca para acabar com aquele gordo,a única coisa que fiz foi acerta um soco,com toda a minha força no estômago do mesmo,e Troy caiu de joelhos,e quando caiu começou a vomitar no chão.
Liu me olhava de um jeito,sem acreditar no que estava vendo.
-Jeff,como você...?-antes de terminar de falar vimos o ônibus se aproximar e saímos correndo muito rápido, sabíamos que levaríamos a culpa de tudo.
Tivemos de ir correndo para o colégio,sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo.
Apenas se sentaram e assistiram as aulas.
Liu não imaginava que algo estranho estava acontecendo comigo,ele acreditava que tinha sido apenas uma briga normal,mas era algo maior,algo que eu não conseguia entender,algo assustador,mas ao mesmo tempo maravilhoso,aquela sensação era realmente boa,mas não era o bastante,aquele sentimento tinha passado mas não parava de pensar que queria ouvir mais gritos,queria ver de novo a cor do sangue,queria ver de novo o brilho no olhos da pessoa quando ela sente dor...
Agora Liu e eu teremos de volta andando para casa,devido ao acontecimento de mais cedo,eu não ligava para nada disso,me sentia feliz.
Assim que chegamos em casa nossos pais perguntaram como havia sido o primeiro dia,nossa resposta foi curta mais foi o que eles queriam escutar.
-Foi um ótimo dia.
Na manhã seguinte,ouvi alguém batendo na porta da frente.Desci as escadas e encontrei dois policias na porta,com minha mãe me olhando muito zangada.
-Jeff,esses policiais estão dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma briga normal,que eles foram esfaqueados.Esfaqueados,filho!
Fiquei olhando para o chão,agora eu me sentia muito culpado.
-Mãe,eles tinham facas e apontaram para o Liu e para mim.
-Filho.-disse um dos policias.- Nós encontramos três crianças,duas esfaqueadas,outra com uma contusão no estômago e temos testemunhas de que você estava na cena. Agora,o que você tem para nos contar?
Tenho a cortar que fomos atacados,mas sei que nunca iriam acreditar em mim pois não temos nenhuma prova e sei que vocês não acreditariam se falasse que estávamos apenas fugindo deles,não tem como defender a mim e a Liu sem contar que fiz tudo aquilo por um certo prazer,se assim posso dizer.
-Filho,chame seu irmão.
Não posso fazer isso.
Liu não fez nada,ficou apenas me olhando acabar com as crianças.
-Senhor,fui eu.Eu quem bati nos garotos. Liu tentou me segurar,mas não conseguiu me parar.
O policial apenas olhou para seu parecei e os dois acenaram com a cabeça.
-Olha garoto,isso será um ano no Centro de Detenção Juvenil.
-Espere!-disse Liu.
Todos se voltaram para o toco da escada,para vê-lo segurando uma faca.
Os policiais pegaram suas armas e apontaram para meu irmão.
-Fui eu,eu bati naqueles punkzinhos. Tenho as marcas pra provar.
Assim que terminou de falar,meu irmão levantou as mangas para revelar cortes e contusões,como se estivesse em uma luta.
Filho da puta...Essa foi a única coisa que pensei ao ver aquilo.
-Filho,coloque a faca no chão. -pediu um dos policiais.
Liu afrouxou os dedos e deixou-a cair no chão.
Colocou as mãos para cima e andou até os policiais.
-Não Liu! Fui eu,eu que fiz isso! -falava enquanto deixava algumas lagrimas escorrendo pelo meu rosto.
-Ah,pobre irmãozinho,tentando pegar a culpa pelo que eu fiz.Bem,me levem embora.-disse Liu com um sorriso no rosto.
Os policiais levaram Liu até a viatura.
-Liu,fale pra eles que fui eu! Fale! Fui eu quem batei naqueles garotos!
Senti a mão de minha mão pousada no meu ombro.
-Por favor,Jeff,você não tem que mentir. Nós sabemos que foi Liu,você não pode impedir.Não faça isso ser mais difícil que já está sendo.
Fique olhando sem poder fazer nada,enquanto o carro saía velozmente com Liu dentro.
Alguns minutos depois,meu pai estacionou na frente de casa,e assim que viu meu rosto notou que tinha algo errado.
-O que houve filho?
Fiquei apenas calado.Minhas cordas vocais estavam tensas de tanto chorar.
Minha mãe que foi dar a má noticia para meu pai.
Fiquei apenas ali,chorando na garagem.
Liu estava preso por minha culpa,por culpa dessa sensação estranha.
Depois de uma hora,resolvi voltar para casa,vi meus pais que estavam ambos chocados,triste e decepcionados.
Não podia olhar para eles,eles realmente acreditavam que a culpa era de Liu.
Fui dormir,tentando fazer com que a coisa toda saísse de minha cabeça.
Os dias pareciam passar mais devagar,não tinha vontade para nada,para comer,ir pro colégio,para nada.
Apenas dois dias se passaram,sem notícias de Liu da prisão.
Não tinha amigos para sair,ficavam sozinho com a tristeza e culpa,algumas vezes uma garota tentava falar comigo,mas a ignorava.
Isso até que chegou sábado,quando fui acordado por minha mão,com um rosto feliz.
-É hoje,Jeff. -disse enquanto abria as cortinas e deixando uma inundação de luz no meu quarto.
-O que é hoje?-perguntei,ainda dormindo e me escondendo debaixo da coberta.
-Ora,é a festa de Billy.-disse minha mãe muito feliz.
-Mãe,você está brincando,né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois...-parei de falar e ficou com uma longa pausa.
-Jeff,nós dois sabemos o que aconteceu,acho que esta festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados.Agora,vá se vestir.
Minha mãe saiu do quarto e foi se arrumar.
Fiquei alguns minutos brigando com minha cama,realmente não queria me levantar.
Apenas peguei uma camisa qualquer,uma calça jeans e desci as escadas.
Como de costume meus pais estavam muito bem vestidos,parecia que eles iam para uma festa de noivado não para uma festa de uma criança boba.
Por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de criança?
-Filho,isso é tudo que você vai vestir? -perguntou minha mãe.
-Melhor do que usar algo exagerado.-disse
Minha mãe segurou a vontade de gritar e escondeu com um sorriso.
-Mas Jeff,você poderia se vestir melhor,se quiser causar uma boa impressão.-disse meu pai.
Apenas grunhi e voltei pro quarto.
-Eu não tenho roupas extravagantes!-gritei ao subir as escadas.
-Bata pegar alguma coisa.-disse minha mãe.
Olhei no meu armário para o que chamava de fantasia. Encontrei um par de calças pretas,que tinha para ocasiões especias,e uma camiseta,não consegui encontra uma camisa para sair.
Olhei em volta e só encontrei camisas listradas e padronizadas.Nenhuma que combinasse com a calça,mas depois de tanto procura achei um moletom branco,que estava jogado em uma cadeira,o vesti.
-Você vai assim? -meus perguntaram juntos assim que me viram descer as escada.
Minha mãe suspirou baixo e olhou o relógio.
-Oooh,não há tempo para mudar. Vamos embora.-disse enquanto puxava a mim e meu pai para fora.
Atravessamos a rua até a casa de Bárbara. Minha mãe bateu na porta e vimos Bárbara que estava igual meus pais.
Só podia ser piada,todos os adultos estavam se vestido de um jeito extravagante.
Caminhávamos para o lado de fora e nada de crianças.
-As crianças estão lá fora,no quintal. Jeff,que tal você ir conhecer as crianças?-disse Bárbara
Fui para o quintal,o local estava cheio de crianças,todas estavam correndo em trajes estranhos de vaqueiros e atirando um nos outros com armas de plástico.
Muito ridículo,só um idiota gostaria de brincar disso.
Uma criança se aproximou de mim e me entregou uma arma e um chapéu.
-Hey. Quer brincar?
-Aah,não mesmo,pirralho. Eu sou muito velho para essas coisas.
Assim que terminei de falar o garoto começou a fazer carinha de cachorro pidão
-Po-Favê? -disse o menino.
-Tá bom...-disse colocando o chapéu e saindo correndo atras das crianças fingindo que atirava nelas.
Por mais estranho que possa parecer,eu estava me divertindo,estava muito feliz naquele momento.
Tinha esquecido de Liu e de todo o resto,mas tudo acabou quando vi Randy e seus amigos pulando a cerca com seus skates.
Assim que isso ocorreu deixei cair aquela arma de brinquedo e arranquei a droga daquele chapéu de minha cabeça.
Randy me olhava com um ódio ardente e logo falou num tom muito sínico.
-Olá Jeff? Nós temos alguns negócios inacabados.
Vi o nariz machucado de Randy,apenas virei o rosto e disse muito enraivecido:
-Eu acho que estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.
Randy tinha fúria nos olhos.
-Oh não,eu não jogo para empatar,e sim para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia,mas não hoje. -disse Randy.
Seria perda de tempo lutar contra aquele idiota e ainda naquele lugar então resolvi sair correndo,mas Randy veio atrás de mim.
Randy pulou em cima de mim e caímos no chão,ele ficou sobre mim me segurando para não levantar então me deu um soco no nariz.
Consegui agarra as orelhas daquele pirralho e dei uma cabeçada nele,consegui o empurrava para longe e nós levantamos.
As crianças começaram a gritar e os pais foram para o lado de fora ver o que estava acontecendo.
Troy e Keith puxaram armas de seus bolsos.
-Ninguém se mexe ou tripas vão voar! -disseram.
Randy puxou uma faca e apunhalou meu ombro.
Soltei um grito e cai de joelhos,aquele dor era horrível não conseguia me mexer então Randy começou a me chutar no rosto.
Recebi três chutes de Randy,mas depois consegui segurar o pé do mesmo e o fiz cair no chão.
Me levantei e corri na direção da porta dos fundo.Porém,Troy me agarrou.
-Precisa de ajuda?
Me pegou pelo colarinho e me jogou de volta pro jardim através da porta.
Tentava ficar de pé,mas eles me chutavam de volta para o chão.
Randy começou a me chutar repetidamente no mesmo lugar,até que comecei a tossir sangue.
Eu não suportava mais,estava no meu limite,eu iria morrer ali.
-Vamos Jeff,lute comigo! -falou Randy me pegou e me jogou para a cozinha.
Randy viu alguma coisa sobre o balcão se sorriu.
Logo senti Randy quebra uma garrafa de vodka na minha cabeça.
Naquele momento quase desmaiei,mas se fizesse isso seria morto.
-Lute! -gritava Randy me jogando na sala de estar.
O sangue que saia da minha cabeça escorria para os meus olhos,não conseguia ver muita coisa,estava com o rosto baixo muito ofegante.
-Vamos Jeff,olhe para mim!
Olhai para cima e vi o rosto de Randy,ele começou a sorri quando viu meu rosto todo sujo de sangue.
-Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E agora você vai só sentar ai e deixa-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você deveria se envergonhar!
Me levantei com dificuldade.
-Ah,finalmente!Levante e lute.-falava Randy.
Meu rosto estava todo sujo de sangue e vodka.
Então de repente aquela sensação apareceu,já tinha um tempo que não senti e sentir naquela hora parecia perfeito,aquilo iria me ajudar...
-Finalmente.Ele está de pé. - dizia Randy enquanto corria na minha direção.
Eu não sei o que houve naquele momento,pareceu que tudo havia parado,senti uma dor muito forte dentro de mim,algo estranho estava acontecendo,mas o que era...
Naquele momento eu não pensava em mais nada,só em matar,todos meus pensamentos racionais? Não estavam mais lá,era como se eu Jeffrey estivesse morto por dentro.
Peguei Randy e o joguei no chão.Fiquei sobre ele e lhe dei um soco no peito onde fica o coração.
Como o soco consegui fazer o coração dele para.Enquanto Randy suspirava,fiquei golpeando.Soco após soco,o sangue jorra do corpo de Randy,até que ele deu seu ultimo suspiro e morreu.
O sangue de Randy cobria meu rosto junto com o meu e deixou meu moletom branco um pouco sujo,tenho de admitir,matar Randy não foi assim tão divertido esperava mais,não teve gritos.
Eu sentia que todos me observavam.Ouvia as crianças e alguns adultos chorando.até Try e Keith.
Apesar de tudo,Troy e Keith apontam suas armas para mim.
Sorri de canto e corria até as escada.
Enquanto corria,Troy e Keith atiravam contra mim,todos os tiros perdidos.
Consegui ir para o segundo andar da casa e entrei no banheiro,peguei o toalheiro e o arranquei da parede.
Não demorou para Troy e Keith ficarem parados na porta do banheiro com sus facas em punho preparados para me matar.
Troy correu na minha direção e preparou para me acerta com a faca,mas bati com o toalheiro e seu rosto.
Troy caiu no chão duro,seu rosto sangrava demais,ainda tinha sido sem graça aquilo,então olhei para Keith.
Ele era mais ágil que Troy e desviou dos meus golpes.
Ele soltou sua faca e me agarrou pelo pescoço,me empurrando contra a parede.
Não consegui ver o que caiu em cima da gente,acho que foi água sanitária pois começou a queimar,comecei a gritar junto com Keith.
Enxuguei os olhos da melhor forma,e puxei o toalheiro,o acertei direto na cabeça de Keith.
Keith gritou de dor no começo mais antes de fazer o favor de morrer deixou escapar um sorriso sinistro.
-O que há de tão engraçado?-perguntei ficando irritado com aquele garoto.
Keith pegou um isqueiro e o ligou-o
-O que é engraçado? -disse o garoto. -é que você está coberto de água sanitária e álcool
Ao entender do que ele falava arregalei os olhos. Keith jogou o isqueiro em mim.
Assim que o isqueiro aceso fez contato comigo,as chamas iniciaram.
Comecei a gritar de dor,enquanto o álcool meu queimava,a água sanitária branqueava minha pele.
O fogo ardia demais,estava preste a morrer ali.Tentei rolar no chão mais o fogo não parava.
Levantei e corri até o corredor,não vi as escadas a minha frente,acabei caindo delas.
Ao fundo podia ouvir gritos,mas não ligava,estava morrendo.
Fiquei caindo no chão,quando desmaiei,mas lembro de antes de desmaiar ver minha mãe tentando apagar o fogo.
...
Onde estou?
Isso é gesso em torno do meu rosto?
Por que não consigo ver nada?
Também tem gesso no meu ombro...calma tem gesso em todo meu corpo?
Tentei me levantar mais cai,e alguém veio me ajudar, provavelmente uma enfermeira.
-Eu não acho que você pode sair da cama ainda. -disse a pessoa que veio me ajudar,me colocando de volta na cama.
Era uma coisa muito agonizante ficar em um lugar que você não pode ver o que tem ao seu redor,mas depois de um tempo sentado na cama ouvi uma voz familiar,era a voz de minha mãe.
-Querido,você está bem? -perguntou ela- Oh querido,eu tenho uma grande notícia.Depois que todas as testemunhas disseram à polícia que Randy tinha atacado você,eles decidiram soltar o Liu.
Eu queria pular,mas estava preso ali.
-Ele estará fora amanhã,e então vocês dois poderão estar juntos de novo.
Assim que terminou de falar minha mãe me abraçou,eu não senti nenhuma emoção com aquela demostração de carinho.
As semanas passaram devagar,mas minha família vinha me visitar todo dia,até que finalmente falaram que iam tiram os curativos do meu rosto.
Minha família estava lá.
O médico tirava minha ataduras bem devagar,eu não ligava pro meu rosto,ainda deveria ser o mesmo,o mesmo rosto que estou acostumado a ver no espelho.
-Vamos esperar o melhor.-disse o médico tirando o último pano.
As luzes da sala incomodaram meus olhos de começo,mas logo passou.
O grito de minha mãe me assustou demais.
O olhar de Liu e de meu pai era de horror.
-O quê? O que aconteceu com meu rosto?-perguntei.
Me levantei e corria até o banheiro.
Ainda estava tonto mais conseguia andar.
Olhei no espelho e vi me novo rosto.
Meus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho,passei a mão pelo meu rosto era como se passe a mão em couro,agora ela era da cor branca e meu cabelo castanho chamuscado de marrom a preto.
Olhei para minha família depois olhei para o espelho.
-Jeff.-dizia Liu.-Não é tão ruim...
-Não é tão ruim!? -disse olhando para Liu com um largo sorriso no rosto-É perfeito!
Comecei a rir.
-Hmm...Jeff,você está bem?-perguntou alguém de minha família.
Não ligava para eles só queria ver meu rosto.
 -Bem? Eu nunca me senti mais feliz! Ha ha ha ha ha,olhei para mim.Essa cara caí perfeitamente comigo!
Não conseguia para de rir.Ficava acariciando meu rosto sentindo-o e olhando no espelho.
-Doutor.-falava minha mãe.-Meu filho...é,você sabe...Está bem? Na cabeça?
-Ah sim,este comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas quantidades de analgésicos.Se comportamento vai mudar em poucas semanas,traga-o de volta aqui,e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.
-Ah,sim.Obrigada doutor.-disse minha mãe.-Jeff,querido. É hora de ir.
Fiquei olhando o espelho de longe e sorrindo,estava tão perfeito.
-Tudo bem,mamãe. Hahahahahahahahaha.
Me entregaram as roupas que usava na festa,mas a diferença é que elas estavam limpas e costuradas.
-Isso é o que veio.-disse a moça do balcão que entregou minhas roupas.
Minha mãe me levou para o quarto e fez com que me trocasse.
Então assim que me troquei voltamos para casa.
Já era de noite,todos da casa já haviam indo dormi,menos eu.
Fiquei a noite toda olhando meu rosto,mas uma coisa me atrapalhava demais...minha pálpebras queriam fechar e impedir que visse meu rosto...Isso não podia acontecer...
Fui até a cozinha e lá vi um isqueiro sobre o balcão,o peguei e segurei minha pálpebras...As queimei,me olhei no reflexo da torradeira,agora poderia me ver para todo o sempre,mas ainda tinha uma coisa errada.
Minhas bochechas doíam,não conseguia mais sorri...
Então vi uma faca sobre o balcão,a peguei,a encostei em minha boca...
Mas não daria para fazer um sorriso apenas naquele reflexo pequeno.Então corri para o banheiro,Onde comecei a esculpir o mais belo sorriso no meu rosto.
01
A dor era horrível,mas valia apena.
-Jeff,o que você está fazendo?-ouvi a voz de minha mãe vindo de trás de mim. 
Olhei para ela e respondi:
-Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de algum tempo.Agora,eu posso sorrir para sempre.
-Jeff,os seus olhos! 
-Eu não podia ver meu rosto.Eu comecei a ficar cansado e meus olhos começaram a fechar.Eu queimei as pálpebras para então me ver para sempre; este é meu novo rosto.
Minha mãe começou a se afastar de mim.
-O que há de errado mamãe? Eu não sou bonito?
-Sim filho.-dizia ela se afastando.-Sim,você é.Lindo...Deixe eu ir chamar o papai,para que ele possa ver seu lindo rosto.
Ela correu para o quarto.
Andei atrás dela e acho que ela nem percebeu,fiquei parado na porta olhando ela sacudir papai.
-Querido,pegue a arma nós...
Arma?
Por que ela queria a arma?
Naquele momento não os vi mais como meus pais,eram apenas...humanos que deveriam ser mortos.
-Mamãe,você mentiu.
Essa foi a ultima coisa que eles ouviram,com a faca que tinha em mãos os matei,cravei a faca primeiro no coração daquele que dizia ser meu pai depois no daquela mulher.
Andei pelos corredores da casa,até que parei na porta do meu querido irmão Liu.
Ele não valia a pena matar...
Não.Eu tenho de mata-lo.
Se aqueles que falavam ser meus pais queriam me matar,com ele não vai ser diferente.
Todos querem me ver morto,mas a única coisa que posso fazer é mata-los.
Entrei no quarto de Liu,ele estava dormindo,fiquei parado ao lado de sua cama,apenas o observando.
Não demorou para Liu abri os olhos,apenas cobri sua boca,erguei minha faca.
Liu se debatia demais tentando escapar.
-Shhhhhhh....-murmurei no seu ouvido.-Volte a dormir...


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Feliz aniversario Bram Stoker

                                                    Picture of Bram Stoker, author of Dracula; nineteenth century Irish Literature
Bom,nessa mesma data em 1847 nasceu um dos caras mais ''divos'' do mundo 
Bram Stoker nasceu em Dublin ,Irlanda 8/11/1847 e faleceu em Londres em 20/4/1912.
Ele foi escritor de Drácula que bebia sangue de belas virgens.
Ele ainda escreveu mais 19 livros sobre o vampiro.

(não ia postar nada hoje,por isso estou um pouco ocupada,por isso ficou tão podre essa postagem sobre Bram Stoker,juro que quando tiver tempo farei uma homenagem melhor para o mesmo) 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A cama de cima


 Nessa noite de sexta,três e dezesseis da madrugada.
Eu e minha amiga dividimos o mesmo quarto. Eu posso dizer que fiquei traumatizada pelo o que aconteceu naquela noite.
Eu deitava na cama de baixo e minha amiga na cama de cima,eu não conseguia dormir,tinha algo que não me deixava.
Foi a´que ouvi um barulho na cama de cima e vi minha amiga descendo,quando ela botou os seus pés no chão,eu lhe disse:
-Aonde vai menina,como você consegue enxergar com essas luzes apagadas?

Ela simplesmente não me respondeu e continuou andando até a porta e foi pro corredor.
Acendi as luzes e fui atrás dela.
Gritei seu nome várias vezes e ninguem acordava,nem ela me escutava,e continuava andando até que ela se virou e abriu a porta principal e foi para o pátio escuro,sentou na grama e ficou me olhando...
Ela não respirava nem se mexia,apenas ficava ali...
Eu assustada,nçao conseguia mover nem um músculo do meu corpo,então abaixei para ver sua pulsação
Nenhum sinal de vida...Tive que filmar isso com meu celular,até que ela disse:
-Amla aus ieravel aid mu.
Não entendi,mas eu sai correndo de volta para o meu quarto,como uma pessoa morta poderia falar assim de repente?
Salvei o vídeo,tranquei minha porta e vi o vídeo na minha cama,embaixo dos lençóis,vi varias vezes até que decidi tentar bota-lo ao contrario,e a voz dela dizia:
''Um dia levarei sua alma''.
Assustada eu olhei para a cama de cima e minha amiga estava lá dormindo.
Não quis acordá-la para não assusta-la.Mas fiquei me perguntando,quem era a pessoa que desceu da cama?
Então reparei que minha cama estava com sangue manchado e escrito:
''Amanhã,você vai dormir na cama de cima''

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Carta de um amigo


                                        

 Crianças tolas. Acham mesmo que aquele seu coberto ira protegê-la? Acham mesmo que a porta aberta e a luz acesa no corredor vai nos afugentar?
Que cantar essas malditas musiquinhas alegrinhas e inúteis vão nos afastar?
Acha mesmo que o ursinho Teddy vai nos assustar?
Pobres e inocentes crianças. Vocês mal sabem que nós espreitamos vocês. Ficamos escondidos naquele canto escuro do seu quarto,aquele canto que nenhuma luz atinge,só os observando.
Alguns de nós gostam de se esconder embaixo da cama,outros,dentro dos guarda-roupas.
Nós estamos ali,sempre pronto e presentes para agarrá-los.
Quando vocês dão as costas para o espelho,nós aparecemos,atrás da porta. Não adianta embrulhar-se dentro dos cobertores,porque durante a noite vocês vão se descobrir e seus lindos pezinhos estarão vulneráveis á nossa fome.
Nossa hora favorita,é bem aquela em que você acorda para ir ao banheiro. Uma dica?
Nunca nos deixe saber que vocês estão acordados,porque o faremos assistir seus pezinhos,mãozinhas,bracinhos e corpinhos serem devorados lentamente.

Ae...Sabe aquela sensação deliciosa de estarem sendo observados ou seguidos?
Ouvir barulhos,passos ou vozes?
Somos nós...Sabe aquele arrepio na espinha e aquele medo de olhar para trás?
É isso que nós causamos.
Não,crianças.Não é sua imaginação que cria imagens em movimento no seu quarto,no escuro,no meio da noite.
Nunca esqueça que nós estaremos vigiando-os de pertinho.E se você esquecerem,faremos questão de lembrá-los.


by: alguns creepypasta 




What we learn with the night?

Você já percebeu que grande parte de nossa diversão é durante a noite?
Mas por que será que as pessoas frequentam restaurantes,vão ao cinema,a boates,a festa e muitos outros lugares durante a noite?
As pessoas gostam de se juntar anoite,isso lhe transmite um sentimento de divertimento e felicidade,mas existe um sentimento que as pessoas quase nunca reparam,mas está lá,o sentimento de segurança de que nada pode lhes fazer mal com tantas pessoas juntas no mesmo local.
Este sentimento,vem de dentro de sua alma,de suas vidas passadas,as pessoas antigamente tinham o costume,era quase uma obrigação,de se juntarem anoite para protegerem dos espíritos ruins,demônios,ou monstros,tudo depende de sua cultura ou religião,as pessoas se juntavam,para proteger suas casas e filhos de espíritos ruins.

Agora pense,quando você era criança e tem medo do escuro,é que suas vidas passadas estão se lembrando do que existe na escuridão esperando para te atacar...





terça-feira, 23 de outubro de 2012

Barbie

Oi.Isso é uma coisa que aconteceu comigo alguns meses atrás,eu só precisava dividir com alguém antes de ficar louca...

Começou na festa de um amigo.Ele é um artista que alugou um loft na parte industrial da cidade,se você puder imaginar um lugar como Detroit em 1920,é como a área se parecia.
E nesse dia eu abusei na festa e decidi dormir por lá,em algum sofá. Quando acordei eram 4 da manhã e decidir ir embora,o sol ainda não havia nascido e caminhar pela cidade naquele horário não era uma opção,eu decidi então ligar para meu namorado e implorar por uma carona,sendo ele um ótimo namorado ele foi me buscar e disse que que estaria lá em torno de 40 minutos e que me ligaria assim que chegasse.
Dez minutos depois de falar com ele acabou a bateria do meu celular,então decidi me sentar á janela e esperar até ver o carro,me sentei ali e meus olhos começaram a ficar pesados e eu acabei adormecendo.
Um barulho de algo quebrando lá fora me acordou,um barulho não muito alto,mas foi o suficiente para me acordar,eu olhei lá fora e procurei por algo,mas não vi ninguém,mas do outro lado da rua  perto daquelas enormes latas de lixo havia um computador e um monitor jogados no chão que não estava ali antes...
Quando meu namorado chegou,eu desci me lembrei que um amigo estava sem computador e decidi ir até a lixeira e ver o que poderia ser salvo,o monitor não tinha muita utilidade,mas eu decidi levar a cpu para ver se funcionaria.
Uma semana se passou e meu namorado ligou dizendo que estava no porta malas do seu carro então fui buscar e trouxe para casa aquela noite.Antes de desmontar a cpu decidi ligar o monitor pra ver se estava funcionando e para minha surpresa estava,tinha um windows xp e parecia ter sido formatado,então decidi procurar por coisas como''porn,pussy,tits'' para ver se encontrava algo que o antigo dono tivesse esquecido,mas não encontrei nada decidi então procurar por filmes,e um arquivo apareceu,era um avi dentro de uma pasta chamada''Barbie'' escondido no diretório Windows/system32,então dei play no vídeo. 

Tudo começou a ficar extremamente perturbador.

O filme tinha mais ou menos uma hora,de algo como um arquivo de filmagem raw. A filmagem era de uma mulher sentada em uma cadeira conversando,decidi assistir o vídeo pra ver do que se tratava,depois de 15 segundos de vídeo o áudio começou a ficar inaudível e a face dela começou a mudar como se estivesse desconfortável para estar ali,mas ela continua falando,como ela falava e parava,eu assumi que aquilo era como uma entrevista e que ela estava respondendo perguntar...Ela então começou a chorar e tentar continuar respondendo,e então ela começa a chorar tanto que mal consegue olhar para câmera,e não consegue mais falar. Uma das palavras que consegui ler em seus lábios foi a palavra ''skin''(pele). Ela repete essa palavras várias  e várias vezes,ela parece não estar contente com sua pele.Nesse ponto ela já não fala mais apenas chora e então fica tudo preto.

Tem muito mais que preciso  tirar do meu peito e contar para vocês,mas está ficando tarde e não consigo continuar,amanhã eu continuo contando.

...

Não consegui dormir,devo continuar.

Eu importei o vídeo para o final cut,para tentar isolar o áudio e ver se eu conseguia algo  mais,isolei o áudio e tentei mexer nos equalizadores,mas mesmo assim continuava impossível,eu tentei muito,mas não consegui nada,eu percebi que ela não se mexia ou levantava,assisti o vídeo muitas vezes essa noite procurando algo que pudesse me dar mais pistas,eu estava muito insatisfeita,eu queria saber mais. 

Foi quando notei que havia mais 10 minutos de filmagem.Esses dois minutos estão muito tremidos e quase impossível de se assistir,o meu palpite é que enquanto levavam a câmera para algum lugar ela foi esquecida ligada porque só dava pra ver um par de pernas caminhando por um trilho de trem por 6 minutos,então entrando em uma floresta. Foi quando meu coração disparou porque lembrei que em um trilho de trem algumas milhas daqui que parecia muito similar com essa do filme. Eu tinha que ir checar o lugar.

Em um sábado pela manhã,peguei minha lanterna,minha faca ka-bar, e minha câmera e fui até os trilhos de trem,estacionei meu carro e fui andando pelos trilhos até entra na floresta e continuei caminhando por duas horas prestando atenção e parando para ouvir sons ou algo do tipo.

Encontrei uma trilha de árvores e fui seguindo até avistar uma clareira com uma casa que parecia estar sendo consumida pela vegetação selvagem do lugar,demorou um tempo até eu tomar coragem e entra na casa,eu não queria que me vissem ou até mesmo caminhar em campo aberto,quando finalmente tomei a decisão de entra na casa.

A porta estava meio aberta e eu empurrei a porta com minha lanterna e me senti bem ao ver que o interior da casa estava bem iluminado. Não havia móveis,o chão estava cheio de tijolos e algumas paredes estava com buracos enormes,nada de anormal,tirei algumas fotos. Até eu perceber que havia uma porta que me parecia ser do porão,diferente de todo o resto da casa estava nova,e trancada.Além disso quando eu subi ao segundo andar da casa encontrei algumas cadeiras e uma mesa meio coberta que parecia nova demais para estar ali,eu vi claramente um saco de plástico molhado dentro da banheira,como se alguém tivesse lavado aquilo.

Foi quando ouvi um gemido muito alto vindo do porão então pulei pela janela do segundo andar e voltei pelo caminho de onde eu vim,quando estava voltando eu percebi que o gemido na verdade era um barulho vindo dos canos de água da casa,me senti tranquila,foi quando esse pequeno momento de alívio deu espaço ao terror que senti ao me perguntar porque a água estaria ligada em uma casa abandonada no meio da maldita floresta...

Faz um pouco mais de dois meses desde que isso aconteceu e eu não voltei lá e nem penso em voltar

Sinceramente,eu não gostei desse Creepypasta,mas postei ele porque uma amiga minha pediu.
Espero que fique feliz Mimi u-ú

domingo, 21 de outubro de 2012

Sozinha em casa

Estava sozinha em casa e escutava nos noticiários que existe um assassino foragido.
Olhava para o quintal através das portas de vidro está um homem parado na neve.
Ele combina com a descrição feita pelos noticiários e ele está olhando para mim,enquanto ria.

O medo toma conta de mim. A primeira coisa a fazer é ligar para a policia.
Olhava pela porta de vidro enquanto aproximava o telefone no ouvido,verifico que o homem está cada vez mais próximo.

Chocada,derrubo o meu telefono e começo a chora desesperada.

Não existia pegadas na neve.
Era o reflexo do homem 
 
                  

sábado, 22 de setembro de 2012

Anna






''Anna'' é um game indie,muito complicado(demorei para fechar --')

Esse foi o jogo,mas macumbeiro que já joguei.
Mas voltando pro ''Anna'' é um jogo para Pc.
No jogo não fica muito claro quem é ou quem foi ''Anna''.
Da para entender que era a moradora da casa,onde se passa o jogo,que foi morta numa espece de ritual satânico,ou que ela fez o ritual satânico matando alguém que amava,talvez seu marido ou seu amante.
O cenário do jogo é baseado todo numa casa que tem na Itália.
No local também roda uma lenda.
Naquela casa um lenhador matou a esposa e o filho pois achava que a sua amada tinha um amante,a casa esta vazia,muitos que moram perto da casa falam que de noite se pode ouvir as brigas da família,as conversas e até o momento da morte.

O jogo é curto,tem em media 3 horas,mas é um pouco complicado descobri o quê fazer.

Mas serio,o jogo é estranho,cheio de macumba,e seu personagem é burro.
tio sem nome do jogo: Está escuro aqui,preciso de luz.
*pega o isqueiro*
tio sem nome: O que eu faria com isso?
Você puto: Enfiar no seu ...estojo u.ú





Slender

Como já falei sobre o Slender Man,agora vou falar sobre o jogo ''Slender''
Como de costume é um game indie gratuito baseado na lenda do Slender man.
Bom,o objetivo do jogo é juntar as 8 páginas e claro fugir do Slender man,na versão antiga do jogo slender 9.1 ele só começava a te perseguir depois que você pega a primeira página,agora no 9.4 ele já te segue desde o começo.
A única coisa que você precisa saber para ganhar o jogo esta nessa página



alem de não correr
Ae você pode pensar que sua lanterna nunca vai apagar,mas depois de 20 minutos(eu acho) jogando acaba a bateria é não tem como conseguir mais bateria.

Deixe a casa dos azulejos bonitos por primeiro,nunca entre nela depois de pegar mais de 2 páginas ou Slender man estará dentro dela te esperando.


Consegui fechar o jogo,mas o final...não vou contar,se quiser jogar se divirta tentado pegar todas as páginas
O mapa para ajudar


Por ter ficado muito tempo sem entra no blog(ainda peço desculpas)esqueci de post o jogo do Slender
Então aqui tá
http://www.4shared.com/zip/RUMATS8Z/Slender_v0_9_4.html

Baixem,se assustem,não corram e nunca olhem para trás

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Carazi


Atenção apos ler isso você vai ficar com medo de sair do seu quarto no meio da noite,ou não.



Bom,essa criatura chamada Carazi tem a aparecia de uma criança de 6 anos,mas a diferença é que ele não tem boca e seus olhos são pretos,sem iris,apenas preto.
Ele não é uma das criaturas mais perigosas que existe,mas ele entra na sua casa no meio da noite e se esconde nas sombras,ele fica escondido nas sombras apenas observando a movimentação da casa.
Ele nunca entra em quartos sem ser convidado.
Quando alguém acorda no meio da noite e levanta para ir no banheiro ou beber água ele fica apenas observando a pessoa e a seguindo.
Ae,quando você sai do seu quarto é como um convite para o Carazi ir para seu quarto.
Ele corre para dentro do seu quarto,então se ver um vulto,talvez não foi um vulto e sim o Carazi correndo para a escuridão do seu quarto.
Ao entra no quarto o mesmo se esconde em um lugar escuro como debaixo da cama ou no armário.
Depois que você volta para o quarto o Carazi começa a se mover debaixo da sua cama,e arranha a cama fazendo barulhos que vão deixar você com insonia.
Com o passar do tempo,você não vai mais conseguir dormi vai apenas ficar andando pela casa ou deitado na cama pensado e ouvindo o Carazi se mexer.
Durante o dia ele fica escondido encima do armário ou debaixo da mesa.
Existe pessoa que conseguem ver ele depois de varias noite com o mesmo no seu quarto,e acabam perdendo o juízo.
Mas até que é fácil se libra do Carazi,ele é um garotinho que gosta apenas de observa humanos,se você ficar uma noite longe da sua casa ele ira embora,porém se ainda tiver alguém na sua casa ele vai observa a outra pessoa.
Então se estiver se sentido observando enquanto dorme significa que o Carazi está interessado na sua vida e gosta de observa você enquanto dorme.